Em programa de TV, o governador Téo Vilela questionado acerca do atendimento às solicitações dos servidores públicos que estão em estado de greve por conta do aumento salarial concedido a todos os servidores públicos estaduais na ordem de 5,91% parcelado em duas vezes em detrimento do aumento de 135% concedido aos secretários de estado e de 35% concedido aos sub-secretários e diretores da administração direta do executivo, bem como o aumento de 109% dos deputados estaduais, os servidores grevistas ficam revoltados e vão às ruas protestar. Além da educação que decretou greve por 8 dias, estão em greve a polícia civil, e engrossam o movimento o corpo de bombeiros militar e a polícia militar que se encontram em estado de alerta e também já pararam as atividades por 48 horas. Da mesma forma, a saúde paralisou as atividades por 24 horas. Pelo visto, se o governo não apresentar melhoras aos servidores públicos, a situação no estado ficará caótica nos próximos dias.
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